6ª oficina para inclusão digital

Aula do dia 27/11

Ocorreu ni IAT- instituto anisio teixeira, embora o local seja de dificil acesso foi muito bom a experiencia de participar deste evento .

Participei de uma oficina sobre elaboração de projetos com Gil MOreira que é formada em cominicação e trabalha na CIPÓ, ela relata que o projeto deve ser utilizado como ferramenta de comunicação e deve ser baseado em tres etapas.1- construção de identidade ,quem sou eu essencialmente,e quais processos eu quero transformar ,levando em consideração ñ o wq eu quero mais sim o q a cominidade em q esta inserida o contexto do meu projeto vai perder,para isso precisa fazer o diagnostico do local em, relação ao mundo,entendendo os problemas da cominidade.2-comunicar-se com os outros, o projeto deve ser uma ferramenta em q eu me comunico com meu parceiro contenndo o q q lel precisa saber.3-comunicação com o publico.

Os problemas sociais devem ser definidos no projeto como prioridades , deve de forma concisa, clara e objetiva seu historico ,deve conter uma linguagem acessível,inovadora e sedutoraé necessario conter um resumo do que vc pretende fazer, suas intensões e quanto custa.

No Brasil tem pouca legislação sobre resídos sólidos.- Em 2004 havia 315 milhões de computadores descartados no planeta.- Nos EUA, em 1998, 20 milhões de comp. teriam como destino: canto da casa ou empresa (70%); aterro sanitário (15%); reciclagem (11%)e doação (3%).no brasil ñ há legislação sobre esse tipo de lixo.

A maior parte da composição do computador é possível de recuperar, apenas 6% ñ é recuperavel.então os paises ricam doam seus lixos eletronicos com a desculpta de inlusão.

Trazemos tambem uma curiosidade a questão dos "eletronicos verdes" que são as opartes que podem ser reciclados se estes forem jogados em aterros sanitários não causarão danos aos lençois freáticos, solo e etc.

O greenpeace, hoje, está solicitando que as empresas explicitem a composição dos eletronicos por elas produzidos, então surge esse conceito de eletronico verde.